Para os oficiais por cujas jurisdições o exército passou – ou passava.

“Do servo de Deus, Ali, o Amirul Muminin , para todos os cobradores de impostos e oficiais do califado, por cujas áreas o exército passar.
Eis que enviei um exército que passará por vós, se Deus assim o quiser. Instruí os seus componentes acerca daquilo que Deus lhes tornou obrigatório, ou seja, que deverão evitar as molestações e impedir os danos. Mantenho-me às claras perante vós e os descrentes que estejam sob a vossa proteção quanto a qualquer desatino cometido pelo exército, a não ser quando um (soldado) for impelido pela fome e não houver outro meio de a satisfazer. Se algum deles tomar algo pela força, devereis puni-lo. Nenhum de vós deverá ser tolo o bastante para põr obstáculo ou intervir nas questões que tornamos permissíveis a eles , como prerrogativa.
Eu próprio estou em meio ao exército. Assim, dirigi-vos a mim com relação à licenciosidade ou atrocidades que (eventualmente) venham a cometer, as quais não podereis evitar a não ser por intermédio de Deus ou de mim. Eu as evitarei com a ajuda de Deus , se ELE quiser.”

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